Ele, em um silêncio conhecedor. Já eu estava somente evitando que algum dos meus corriqueiros comentários idiotas estragasse a solenidade do momento.
Continuamos.
Eu apenas o seguia, não fazia ideia para onde íamos, mas ele parecia saber. Ele sempre sabe e isso era suficiente para me tranquilizar.
Eu apenas o seguia, não fazia ideia para onde íamos, mas ele parecia saber. Ele sempre sabe e isso era suficiente para me tranquilizar.
Então, paramos. Sentamos. Ele começou a falar.
Terror, vergonha, assombro, dor, culpa, arrependimento, esperança, cura, alegria. Suas palavras trouxeram as mais profundas emoções que já senti. Suas palavras provocaram as mais poderosas revoluções que conheci. Suas palavras me desmascararam e me ergueram.
Suas palavras. De vida. Dele mesmo.
Essa tem sido a minha caminhada mais impressionante e, veja só, ela mal começou.
E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras? Lucas 24:32
Suas palavras. De vida. Dele mesmo.
Essa tem sido a minha caminhada mais impressionante e, veja só, ela mal começou.
E disseram um para o outro: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras? Lucas 24:32
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=)
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